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As benevolentes

As Benevolentes são as memórias de Maximilien Aue, um ex-oficial nazi, alemão de origens francesas que participa em momentos sombrios da recente história mundial: a execução dos judeus, as batalhas na frente de Estalinegrado, a organização dos campos de concentração, até a derrocada final da Alemanha. Uma confissão sem arrependimento das desumanidades cometidas durante a Segunda Guerra Mundial, que provoca uma reflexão original e desafiadora das razões que levam o homem a cometer o mal. Este romance vai buscar o título à mitologia grega – as Erínias, deusas perseguidoras, vingadoras e secretas, também conhecidas por Eumênides ou Benevolentes.

Considerado pela crítica o “novo Guerra e Paz“, As Benevolentes tornou-se fenômeno de vendas e já é visto como um clássico da literatura contemporânea. Para se ter ideia da repercussão da obra na França, Jonathan Littell chegou a ser comparado a Tolstói pelo jornal Le Monde.

Prêmio da Academia Francesa 2006 / Prêmio Goncourt 2006

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