Rock autoral na veia: Confraria Fusa e Triaca ao vivo na Woodstock Store!
No próximo sábado, 26 de abril, a partir das 15h, a lendária Woodstock Store (Rua Dr. Falcão Filho) será tomada por uma tarde de…
Nosso blog terá cinco categorias: Literatura (poesia, prosa, crítica literária e dicas de escrita); Artigo (cultura, futebol e atualidades); Música (Crítica musical e História da música); Letras (autorais e divulgação de letras de terceiros); Bicho é Bicho (artigos a respeito do mundo animal).
Exposição e venda de livros autorais. Publicação de textos literários autorais e de clássicos da literatura.
Rock, mpb, jazz, blues. Um pouco da história e fatos desses gêneros musicais. Críticas e indicações de artistas.
O blog BICHO É BICHO terá artigos a respeito do mundo animal. Os textos terão um ponto de vista veterinário, social, filosófico e emotivo.
Shows, livros, filmes, entretenimento, cursos.
No próximo sábado, 26 de abril, a partir das 15h, a lendária Woodstock Store (Rua Dr. Falcão Filho) será tomada por uma tarde de…
– Por Luiz Domingues Frank Capra acreditava no ser humano e sobretudo na hombridade do homem comum, imaculado, livre dos vícios torpes do hedonismo barato…
Por Luiz Domingues Durante décadas, o imaginário do povo norte-americano foi atormentado pelo pesadelo nuclear iminente, como clímax possível ante o desfecho da guerra fria.…
Por Luiz Domingues O gênero Sci-Fi sempre atraiu um séquito de fã às salas de cinema. Fãs de literatura e histórias em quadrinhos sempre formaram…
Por Luiz Domingues Em uma sociedade agressiva como a em que vivemos, múltiplos são os perigos que nos rodeia. Violência; selvageria no trânsito; golpistas por…
Por Henrique Félix Abri o livro no momento em que Julio saía para a rua. A cidade, mergulhada num feroz estado de sítio, acabara de…
Victor é um recém-formado em Jornalismo, com pós-graduação em Comércio Exterior, que estáà procura de emprego. Seu amigo Jonas o comunica que o jornal onde trabalha, a Folha Matinal, está precisando de um repórter para o caderno Cidades. Apesar de não ser a área em que estudou, a necessidade falou mais alto e ele aceitou o cargo. E, logo no primeiro trabalho, mandaram-no para a linha de frente de um caso que mudaria sua vida para sempre.
É um livro de um poeta urbano, que está em contato diário com o asfalto, a fumaça, o verde que ainda resta, o cimento e as neuroses de todo o tipo. Diante dessa rudeza, os poemas apontam alternativas... Afinal, poesia é palavra unindo opostos.
Coletânea de poemas do Projeto Apparere, da Perse Editora, São Paulo. Paulo Sá e outros autores. Obra selecionada: SOLIDÃO.
Coletânea de contos do Projeto Apparere, da Perse Editora, São Paulo. Paulo Sá e outros autores. Obra selecionada: O PRISIONEIRO DO VIDRO
Coletânea de poemas do Projeto Apparere, da Perse Editora, São Paulo. Paulo Sá e outros autores. Obra selecionada: PEDAÇO Da LUA.
É um livro de um poeta urbano, que está em contato diário com o asfalto, a fumaça, o verde que ainda resta, o cimento e as neuroses de todo o tipo. Poesia é palavra unindo opostos.
É um livro que aborda a síndrome do pânico sob a perspectiva de um paciente. O que é? Como tratá-la? Há cura? Um relato pessoal de quem há mais de quarenta anos convive com a SP, explicada mediante dados científicos.
DE SUMA IMPORTÂNCIA, disco lançado no final de 2012, apresenta doze canções autorais centradas no rock, blues e mpb. Nota-se influências de Rolling Stones, Beatles, Lou Reed, Bob Dylan, dos mineiros do Clube da Esquina, Sá & Guarabyra e Mutantes.
PÉ COM PANO, disco lançado em 2004, apresenta um repertório baseado no pop/rock com letras bem-humoradas. A banda se separou em 2008, encontrando-se esporadicamente para lembrar os dias divertidos.
O rio Moldava em Praga. Ao fundo, a Ponte Carlos, a mais antiga da cidade.
Franz Kafka (1883-1924) foi um escritor tcheco que, entre os séculos XIX e XX, inovou a narrativa literária.
Sua obra fascina até hoje, pois trabalha de modo peculiar e criativo os conflitos existenciais de seus personagens, questões ainda muito presentes no século XXI.
A metamorfose foi escrita em 1912 e publicada em 1915. Em um texto curto, menos de 100 páginas, é contada a história do caixeiro-viajante Gregor Samsa, que, ao despertar para mais um dia de trabalho, se vê transformado num grande e horrendo inseto.
O livro inicia com uma das frases mais disseminadas e conhecidas da literatura: “Numa manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Gregor Samsa deu por si na cama transformado num gigantesco inseto”. O leitor se depara com a razão dos conflitos da história logo no primeiro parágrafo, e, ao continuar a leitura da obra, testemunha, página a página, a luta pessoal e psicológica dos personagens diante desse fato inusitado.
“Numa manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Gregor Samsa deu por si na cama transformado num gigantesco inseto. Estava deitado sobre o dorso, tão duro que parecia revestido de metal, e, ao levantar um pouco a cabeça, divisou o arredondado ventre castanho dividido em duros segmentos arqueados, sobre o qual a colcha dificilmente mantinha a posição e estava a ponto de escorregar. Comparadas com o resto do corpo, as inúmeras pernas, que eram miseravelmente finas, agitavam-se desesperadamente e me aconteceu? – pensou.
Não era um sonho. O quarto, um vulgar quarto humano, apenas bastante acanhado, ali estava, como de costume, entre as quatro paredes que lhe eram familiares.
Por cima da mesa, onde estava deitado, desembrulhada e em completa desordem, uma série de amostras de roupas: Samsa era caixeiro-viajante, estava pendurada a fotografia que recentemente recortara de uma revista ilustrada e colocara numa bonita moldura dourada.
Mostrava uma senhora, de chapéu e estola de peles, rigidamente sentada, a estender ao espectador um enorme regalo de peles, onde o antebraço sumia!
Gregor desviou então a vista para a janela e deu com o céu nublado – ouviam-se os pingos de chuva a baterem na calha da janela e isso o fez sentir-se bastante melancólico. Não seria melhor dormir um pouco e esquecer todo este delírio? – cogitou. Mas era impossível, estava habituado a dormir para o lado direito e, na presente situação, não podia virar-se. Por mais que se esforçasse por inclinar o corpo para a direita, tornava sempre a rebolar, ficando de costas. Tentou, pelo menos, cem vezes, fechando os olhos, para evitar ver as pernas a debaterem-se, e só desistiu quando começou a sentir no flanco uma ligeira dor entorpecida que nunca antes experimentara.” […]
Franz Kafka é considerado por muitos teóricos da literatura como o grande representante do realismo fantástico. Entre as principais obras do autor, podemos citar: O veredicto (1913); Na colônia penal (1919); Um artista da fome (1922); O Processo (1925). O Castelo (1926); O desaparecido (1927).
Algumas frases de Franz Kafka: “Há esperanças, só não há para nós”; “A literatura é sempre uma expedição à verdade”; “Você não sabe a energia que reside no silêncio”.
[…] Ademais contos como A metamorfose e O castelo revelam uma configuração quase geométrica, mostrando que existem dois lados da vida, ambos de igual importância”. ‘O romance de dupla face’, de Franz Kuna, p. 368. In Modernismo – Guia Geral (org.) Malcolm Bradbury & James McFarlane, Companhia das Letras.
Publicado em 1925, após a morte a morte do escritor, o romance narra a história de Josef K., que num belo dia é indiciado por um crime não especificado. O protagonista passa por um longo e inexplicável processo. Que crime teria cometido Josef K.?
História de K, um agrimensor, que é contratado para realizar um trabalho num castelo em outro país. Entretanto, não é tarefa fácil de ser executada, pelo menos no universo kafkiano.
Este conto lançado em 1922 narra a história de um jejuador, cuja grande “obra artística” era permanecer vários dias sem comer. O leitor se depara com um texto que expões toda a fragilidade do ser humano diante da sociedade.
O livro apresenta a carta que o escritor escreveu endereçada a seu pai, Hermann Kafka. O motivo de tal escrito deveu-se à fria reação e ao pouco caso demonstrado pelo pai à notícia de seu noivado. Mas, na verdade, o que se lê nesta carta – que nunca foi enviada – é um relato de mágoas acumuladas. Nas mais de 100 páginas escritas, Kafka se queixa da tirania e dos valores que lhe foram passados, que o tornaram uma pessoa de personalidade fraca e assustada.
Um entardecer calmo na cidade de Paris.
Edith Giovanna Gasson nasceu em 1915. Alguns afirmam que fora encontrada recém-nascida na calçada diante da casa de número 72 da Rue de Belleville, mas, oficialmente, seu registro de nascimento consta o Hospital Tanon, que, coincidentemente, localiza-se no bairro de Belleville.
Criança pobre, passou por muitas necessidades em sua tenra idade e na adolescência, para sobreviver, começa a cantar pelas ruas de Paris. Até que, em 1935, Louis Leplée, o diretor do cabaré Le Gerny’s, a vê cantando e a contrata.
Leplée dá as primeiras orientações à jovem cantora sobre como atuar no palco e lhe sugere o uso de vestido preto, traje que se tornou a sua marca registrada.
Na noite em que estreou no Le Gerny’s, Edith conheceu o letrista Raymond Asso e a compositora Marguerite Monnot, personagens que mudariam sua vida para sempre. Asso passou a cuidar de sua carreira, ensinando-lhe os segredos da profissão e a “batiza artisticamente”, dando-lhe o sobrenome Piaf. Monnot, por sua vez, tornou-se sua grande parceira e amiga por toda a vida. Nascia, então, a artista Edith Piaf!
A primeira canção que chamou a atenção do grande público foi L’accordéoniste, de 1940, mas o seu grande sucesso, que iria lhe assegurar definitivamente um posto de destaque na música francesa, seria lançado seis anos mais tarde, em 1946, La Vie en Rose.
Durante a sua carreira, obtém diversos sucessos, que tornaram verdadeiras pérolas musicais, reverenciadas e escutadas até hoje, tais como: Padam Padam (1951); Milord (1959) e Non, je neregrette rien (1960).
Edith Piaf também trabalhou como atriz em diversos filmes, entre eles: La garçonne, de Jean de Limur (1936); Etoile sans lumière, de Marcel Blistène (1946); Boum sur Paris, de Maurice de Canonge (1953).
Com a saúde debilitada, devido ao seu alcoolismo e ao uso de barbitúricos para tratar de sua insônia e opioides para sua artrite, Edith Piaf faleceu em 10 de outubro de 1963, em Plascassier, vítima de câncer no fígado, aos 47 anos.
Portfolio é o primeiro disco da cantora jamaicana-americana Grace Jones. Lançado no final de 1977, o álbum foi um dos mais vendidos em 1978, tendo como seu destaque La vie en rose!
Filme de Olivier Dahan
Elenco: Marion Cottillard (Oscar de melhor atriz, 2008); Jean-Pierre Martins e Gérard Depardiu.